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Descrição

Foram os homens que fizeram o judaismo? Não foi Deus? Fizeram? O judaísmo é passível de ser feito? Sim, foram os homens. Porque o judaísmo não é apenas uma religião. Transcende a fé. Su- pera liturgia e ritos. É ideologia, ética, moral. É filosofia, comportamento, atitude perante o mun- do. Portanto, é factível. Portanto, é mutável. É obra de homens. Feita para homens. Obra que parte de certas bases perenes. Como, por exemplo, da pre- missa de dignificar, em princípio e de antemão, a essência do ser. E de ser. Outra base: o direito da vida. E à vida. Porque, sem ser dogmático, no ju- daísmo também há alguns principios que dificil- mente mudam. Pelo menos, não mudaram durante os últimos 40 Séculos. Desde Abraão, nos tempos lendários, até hoje, são os homens que fazem o judaismo. Moldam-ng. Adaptam-no ao Homem, ser inquieto em interrupta mutação. Da pléiade destes inumeráveis fazedores do judaísmo, foram esco- lhidos quinze. Quinze exemplos individuais do elo que jamais se rompeu. E que perdura desafiando a lógica e a História. Elos antonímicos e antagó- nicos. Pois o judaísmo, historicamente coeso, é muitas vezes ambivalente. Pelo menos, à primeira vista. A ponto de aceitar como judeu o judeu ateu. Tudo isto torna o judaísmo incompreensível. E aguça a seu redor curiosidade que este livro pre- tende satisfazer. Por isto, apresenta o judaísmo a todos aqueles que se interessam tanto pela religião, quanto pelo Homem. E pela História do homem, e por suas lutas. E pela insubmissão que o caracteriza. E pelos rompimentos que almeja. Insubmissão, rompimento, dignificação no fun- - do, o judaísmo é isto. Ou melhor: isto também...

 

Livro em brochura, em bom estado de conservação,264 páginas.